Ontem durante a minha palestra no XXV Congresso APROFEM, tive a oportunidade de falar um pouco mais sobre as características do profissional do futuro, e como é preciso que esses profissionais apresentem um perfil mais voltado para os relacionamentos interpessoais e otimização daqueles que estão ao seu redor. Não somente a execução de tarefas.
O que é preciso então, para que esse profissional do futuro venha ter sucesso e não apenas ser “mais um” entre tantos outros?
Quando mostramos nossas habilidades para o mercado, em harmonia e cooperação com o restante da empresa em que estamos inseridos, só há benefícios para ambas as partes.
Apenas, nos doando 100% e entendendo que fazemos parte de um time, é possível aumentar a produtividade da equipe. Não importa o quão bom seja o atacante do seu time, se o seu goleiro a todo momento está vulnerável a levar gols. É preciso que cada um, em cada função, faça a sua parte.
Fui questionado a pouco tempo se acreditava que seriamos um dia, substituídos por robôs, e isso gera muitos questionamentos e debates em nosso meio. Quando, na verdade, a única coisa que nos diferencia da tecnologia são as emoções.
Então, ter o controle das suas emoções, pode sim, fazer com que você destaque no meio de toda multidão.
Quando aprendemos a gerenciar as nossas emoções de forma correta, e assim, ensinamos também o nosso time a fazer o mesmo, nossos resultados podem se tornar cada vez mais exponencial.
Estamos diante de uma copa do mundo acontecendo, e muito se fala sobre as habilidades de cada atleta, mas é na hora das grandes decisões que vemos quem se “sobressai”. Tudo isso acontece com jogadores de grande nível, pelo fato de saberem gerenciar as suas emoções em momentos de extrema pressão.
O profissional do futuro, deverá saber mais sobre Inteligência Emocional, assim, desenvolvendo habilidades únicas, como a criatividade.
Quando nos reunimos em um grupo de brainstorm, ideias criativas podem surgir a qualquer momento. As soluções mais criativas só podem surgir quando temos Inteligência Emocional para lidar com o mundo empresarial.
Se de fato, despertarmos para isso, teremos em breve uma mudança no mundo corporativo.
