A prática da Inteligência Emocional começa na infância e pode ser a chave fundamental para conquistar o corpo que se deseja na fase adulta.
Somos bombardeados diariamente por vários fatores que podem ou não levar a algum tipo de alteração emocional e nossas reações dependem de nossa habilidade em encarar os fatos corriqueiros do dia a dia.
Da mesma forma, podem ocorrer situações delicadas que acabam por gerar alterações emocionais mais intensas e com elas, toda uma gama de consequências que afetam nosso organismo.
É neste momento que começa nosso relacionamento com a comida.
Cada indivíduo, de acordo com suas experiências, se relaciona com os alimentos de uma forma diferente.
Muitos adultos desejam ter uma alimentação saudável, mas encontram muitas dificuldades em manter uma rotina adequada de alimentos no dia-a-dia, uma vez que esta relação com a comida, na maioria das vezes é estabelecida de forma errônea na fase infantil.
Em nossa primeira infância (fase dos 0 aos 5 anos) muitos pais não tinham e ainda não tem habilidades e competências suficientes para ajudar os filhos a adquirirem Inteligência Emocional, e portanto, em qualquer sinal de descompasso das emoções (chateação ou irritação) utilizam como moeda de troca, a comida.
Isso significa que os alimentos, tais como guloseimas e doces, são associados ao bem estar e a felicidade.
E é exatamente sobre isso que Rodrigo Fonseca, Presidente da Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional menciona na revista Corpo a Corpo deste mês: Por que você come?
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Fundada em 1999, a Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional – SBie, tem como objetivo desenvolver novas técnicas e estratégias para ajudar o ser humano a direcionar melhor cada uma das suas emoções como o medo, a alegria, tristeza e a raiva que, muitas vezes são canalizadas para uma má alimentação, gerando assim doenças físicas e mentais.
O Treinamento LOTUS Inteligência Emocional, trás um conjunto de ferramentas e estratégias que farão com que você adquira seu equilíbrio emocional e consequentemente se alimente de forma correta, sem ter o apelo emocional para tomar decisões alimentares.
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