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© Depositphotos.com / whanwhan.ai Todos os avanços na tecnologia estão permeando ao que muitos chamam de “economia da imaginação ou economia criativa”

A Inteligência Artificial está chegando no mundo corporativo com força. Porém, isso não precisa ser motivo para pânico ou preocupação, ao contrário: existe um lado muito positivo nesta mudança que muitas vezes é deixado de lado e isso tem tudo a ver com a economia criativa e inovação, termos que andam em alta no mundo corporativo.

Essa tecnologia emergente não irá, necessariamente, destruir muitos empregos e profissões. Ela criará novas carreiras. Na realidade, toda essa inovação dará origem a novas indústrias com novos cargos.

Existem prognósticos inquietantes: de acordo com um estudo da PwC, 48% dos colaboradores dos Estados Unidos serão substituídos por máquinas na próxima década. Logística e transporte são os setores mais impactados com os avanços da tecnologia e a previsão é que 56% da mão de obra humana seja automatizada.

São dados inquietantes? Sim, mas existe uma corrente de cientistas que afirma: não seremos inimigos dos robôs, mas parceiros deles. A consultoria McKinsey realizou um estudo e apontou que para cada cargo eliminado, 2,4 novos cargos serão criados.

A economia criativa e a necessidade de se manter competitivo

Todos os avanços na tecnologia estão permeando ao que muitos chamam de “economia da imaginação ou economia criativa”. Nesse nicho, o pensamento intuitivo cria valor de mercado e a premissa é simples: quando o pensamento lógico e racional é automatizado, ainda cabe aos humanos superar as máquinas quando o assunto é inovação.

Os profissionais precisam investir em ultrapassar barreiras intelectuais, criativas e emocionais , já que esses tipos de trabalhos são mais difíceis de automatizar.

Os colaboradores que terão seus cargos aniquilados pela tecnologia, precisam investir em novas competências para permanecerem competitivos. As principais habilidades são:

  • Capacidade de resolver problemas;
  • Criatividade;
  • Imaginação;
  • Comunicação assertiva;
  • Habilidade para interagir;
  • Pensamento crítico;

A Inteligência emocional e a economia criativa

A economia criativa é cada vez mais presente no empreendedorismo em todo mundo e também é um dos setores que mais cresce. Hoje em dia, a economia criativa não está ligada apenas ao design, moda ou à cultura. Esse modo de empreender vem conquistando cada vez mais espaço em diversos setores.

Mais do que as competências técnicas, será o fator humano que irá destacar o profissional do futuro. Com o mercado cada vez mais dinâmico e competitivo, a Inteligência Emocional já é considerada a competência do século.

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