Medo de avião, medo da solidão, medo do futuro, medo, medo e mais medos…
Desde a nossa infância convivemos com vários medos com origens que muitas vezes nós mesmos não sabemos.
O medo é a mais antiga emoção do ser humano e muitas vezes queremos reprimi-lo, quando, na verdade, é preciso lembrar que o medo serve para nos impulsionar e não paralisar.
Só podemos atingir um novo nível de satisfação se agirmos e reconhecemos os nossos medos. Assim descobrimos o quão forte somos e o quão capazes somos de alcançar aquilo que tanto sonhamos.
Assumir o medo como algo fundamental para a preservação da vida é extremamente saudável, e não nocivo.
É cientificamente comprovado que pensamentos e emoções dos pais são transferidos para o bebê durante a gestão, por isso muitos dos medos manifestados hoje foram gerados ainda no útero materno.
O medo e a coragem são os dois lados de uma mesma moeda, na qual, a diferença entre elas é a Ação!
Quando falamos sobre medo, a maioria das pessoas começa a interpretar como uma fragilidade do ser humano ou até mesmo uma ausência de coragem.
A coragem não é ausência de medo, mas sim a capacidade que cada um de nós temos para podermos nos desenvolver e avançar, mesmo com medo e adversidades.
Por isso, é necessário que você entenda que a ação é o que orienta a trajetória de vida de cada um de nós, mesmo durante o medo que tanto nos paralisa.
Ter o medo como um impulsionador é começar a entender que o medo não é um defeito, mas sim uma verdadeira dádiva.
Pois, não é digno de saborear o mel, aquele que se afasta da colmeia com medo das picadas.