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© Depositphotos.com / Goodluz A geração Z é mais questionadora, apressada e ansiosa.

Esses jovens nasceram sob o avanço da tecnologia e da internet: são multiconectados, aprendem em pílulas, não possuem tanta fidelidade às empresas e são mais desconfiados.

Como as organizações devem lidar com a geração Z?

Alguns anos atrás, sair de casa todos os dias e passar a maior parte do tempo no trabalho era uma tarefa motivada essencialmente, muitas vezes exclusivamente, pelo salário que garantia os recursos necessários para arcar com as despesas mensais.

No entanto, essa maneira de encarar o mercado de trabalho parece fazer cada vez menos sentido e isso é amplamente refletido nas novas gerações que chegam às empresas. No livro “Por que fazemos o que fazemos?” – do Mario Sergio Cortella, o escritor e filósofo diz que hoje, profissionais de diversas áreas questionam o propósito das suas funções dentro das corporações e o que importa é a realização.

Porém, essa nova geração quer encontrar um ambiente de trabalho interativo, ágil, com recursos e autonomia. Trata-se de uma geração mais questionadora, apressada e ansiosa.

O que é preciso entender para incorporar a geração Z nas empresas

Para lidar com essa nova geração de profissionais, as empresas precisam apostar em uma cultura organizacional em que a diversidade seja vista como algo positivo e não como algo intimidador. É preciso investir em uma linguagem interna menos burocrática e processos mais dinâmicos que acompanhem as tendências de mercado.

Um ponto interessante que merece destaque: a geração Z, em muitos aspectos, é semelhante à geração Y, que gosta de desafios e precisa deles para permanecer em um trabalho. A diferença é que esses jovens não lidam muito bem com hierarquia, tem dificuldades em se comprometer com metas e prazos e abandonam projetos com mais facilidade.

Para evitar uma elevada taxa turnover e atrair talentos, é fundamental que as organizações invistam em um ambiente que proporcione a troca e um bom relacionamento entre as gerações. Essa interação é fundamental para garantir agilidade, flexibilidade e resultados.

É preciso desenvolver a percepção de que os “Zs” cresceram completamente interligados com a tecnologia e isso impacta na maneira como pensam e encaram as demandas profissionais.

Feedbacks constantes e um ambiente integrado e dinâmico dá ao jovem a possibilidade de crescer e permanecer interessado nas tarefas que executa. As empresas precisam estar atentas ao gerenciamento dos colaboradores; empoderar equipes para que os profissionais possam tomar decisões e realizam tarefas significativas, e perceber esta pluralidade de gerações como um diferencial competitivo de mercado.

Os conflitos organizacionais têm origem nos ruídos na comunicação entre os profissionais, que gera resistência, eleva o estresse, a insatisfação e afeta na produtividade. Nesse sentido, é essencial que a empresa trabalhe para estimular a flexibilidade e a capacidade de negociação entre as gerações.

A Inteligência Emocional é o pilar para uma organização mais saudável

A Inteligência Emocional é um importante diferencial para organizações e com estratégias assertivas é possível melhorar a interação entre gerações dentro da empresa e melhorar a qualidade da relação entre os colaboradores. Conheça o Método LOTUS e melhore os resultados da sua empresa.

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