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© Depositphotos.com / pogonici O embotamento afetivo pode surgir no indivíduo, após passar por algum trauma durante o seu desenvolvimento.

Embotar significa enfraquecer, atenuar. O embotamento afetivo, portanto, acontece quando a pessoa perde suas reações emocionais. Esse bloqueio costuma acometer indivíduos que apresentam transtornos psiquiátricos como a esquizofrenia, mas também é bastante comum em pessoas que sofrem com o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT).

O TEPT é um tipo de distúrbio de ansiedade que afeta indivíduos que passaram por uma situação de grande estresse que tenha representado uma ameaça à sua integridade física — como um assalto, um sequestro ou uma experiência de quase morte. Vale destacar, entretanto, que nem todos os que passam por uma situação de forte impacto emocional desenvolvem o transtorno, e esta é uma situação que depende de diversos fatores.

Como o embotamento afetivo se desenvolve?

O indivíduo recebe estímulos desde o desenvolvimento intrauterino, e vai criando maneiras de responder a cada um deles. É a partir dessas experiências que as pessoas começam a construir seus padrões de comportamento.

Algumas pessoas podem passar por períodos traumáticos durante o seu desenvolvimento — como abusos, violência doméstica, rejeição dos pais e maus tratos —, o que favorece o aparecimento de distúrbios emocionais. O mesmo pode acontecer com indivíduos que são superprotegidos e mimados, que levam as consequências desse tipo de criação para toda a vida.

A maneira como cada um interpreta essas experiências resulta no desenvolvimento de padrões ou bloqueios emocionais. Os estímulos negativos recebidos da vida intrauterina até o final da primeira infância (que vai até os 7 anos), quando não tratados adequadamente, podem agir como um bloqueador de emoções. Trata-se de uma forma que o inconsciente encontra para preservar o indivíduo.

Quem passou por um forte impacto emocional que tenha gerado um trauma, portanto, pode ser atingido não apenas por todos os sintomas comuns de um trauma — como ansiedade, dificuldade de concentração e sensação de um vazio interno —, mas por toda a bagagem emocional de sua infância. Para tratar esse transtorno, é fundamental procurar ajuda especializada e ter um acompanhamento psicológico e terapêutico

Como a Inteligência Emocional pode ajudar

Não importa em que período da vida o indivíduo tenha passado por uma situação traumática, é fundamental que ele cuide da saúde emocional para conseguir superar o problema. Tratar um bloqueio emocional é um processo trabalhoso, em que a pessoa precisa relembrar de situações dolorosas para que seja possível ressignificá-las. Embora seja impossível mudar um acontecimento passado, o indivíduo é capaz de atribuir um novo valor e sentido para suas memórias.

Ao desenvolver a Inteligência Emocional, é possível criar ferramentas internas para dar mais consciência sobre seus padrões de comportamento e crenças limitantes. Se você deseja entrar em contato com as suas emoções e deixar que elas fluam novamente na sua vida, conheça o Método LOTUS, um treinamento que irá proporcionar a ressignificação de todos os traumas, permitindo que seus bloqueios emocionais se dissolvam.

 

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