Ter amor próprio é fundamental para manter um relacionamento amoroso harmonioso e saudável. Isso porque uma pessoa que sabe reconhecer e admirar suas próprias qualidades não se abala tão facilmente com a falta de segurança, ciúmes ou possíveis críticas do parceiro. Para te ajudar nessa tarefa, a Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional (SBie) separou quatro dicas para desenvolver o amor próprio, confira:
Dicas de Inteligência Emocional ter amor próprio no relacionamento
Desenvolva autoconhecimento
A falta de amor próprio está intimamente relacionada com a falta de autoconhecimento. É importante que a pessoa tenha consciência de suas características positivas e saiba lidar com seus defeitos, tentando sempre melhorá-los. Dessa maneira, é possível valorizar suas potencialidades e minimizar as próprias limitações. Afinal, como é possível se amar se você não reconhece nada de positivo em você? É nesse contexto que a falta de amor próprio vai se alimentando e prejudica os relacionamentos.
Não se afaste da sua essência
A insegurança sempre estará presente na vida dos seres humanos e, em uma relação amorosa, isso não é diferente. O grande desafio consiste justamente em conseguir driblar esse sentimento por meio da autoconfiança e da autoestima. Muitas vezes, uma pessoa apaixonada pode perder sua própria personalidade dentro da relação, e acaba se afastando da própria essência.
Abandonar a própria individualidade e deixar que a vida passe a girar em torno do outro é um dos erros mais comuns cometidos por pessoas que sofrem com falta de amor próprio. Para que uma relação seja saudável, é preciso manter seu próprio espaço, suas relações familiares, seus amigos e ter tempo para investir em seus gostos e vontades pessoais. Esses aspectos são tão importantes quanto o relacionamento em si.
Identifique crenças limitantes
A dificuldade em cultivar o amor próprio é resultado de padrões que começam a ser desenvolvidos ainda na infância. O primeiro contato que um indivíduo tem com o amor é por meio da mãe: se durante a gestação ou nos primeiros anos de sua vida, a pessoa interpretou que estava sendo rejeitada ou entendeu que não era amada por sua mãe, ela poderá crescer com dificuldades de cultivar o amor próprio — um problema que se refletirá em seus relacionamentos na vida adulta.
Identificar o que gerou esta crença negativa é fundamental para fazer uma reavaliação e perceber se ela realmente faz sentido. Ter entendimento da sua própria história de vida e conhecer a história da sua família são eficientes formas de curar essa dor e ressignificar possíveis interpretações de rejeição e falta de amor que estão registradas no seu inconsciente.
Desenvolva sua Inteligência Emocional
Para transformar seus padrões limitantes e entender quais gatilhos geram crenças limitantes e prejudicam suas relações, não deixe de conhecer o Método LOTUS — um treinamento de três dia que já transformou a vida de milhares de pessoas.