Um dos fatores determinantes para o sucesso do empreendedorismo é o desenvolvimento da Inteligência Emocional. Assim como em outras áreas de atuação, a competência emocional é um fator de grande importância para definir entre o êxito e o fracasso de um empreendedor. Para Carlos Wizard Martins, empresário, executivo e escritor brasileiro, reconhecer as emoções é importante para administrar um negócio.
Apesar de muitas pessoas acreditarem que os fatores emocionais não interferem no mundo dos negócios, eles estão presentes a todo instante. Isso porque, quem move os negócios são pessoas, e pessoas são movidas pelas suas emoções – sejam elas positivas ou negativas. Portanto, é necessário saber gerenciar suas emoções para definir o rumo de seu negócio.
Saber reconhecer em si mesmo as emoções e entender de que forma elas se comportam tanto em nós, quanto nos outros, pode contribuir para que o empreendedor administre melhor as adversidades da vida, como lidar com imprevistos que acontecem no dia a dia de uma empresa.
Não ter controle das emoções é um fator extremamente prejudicial. Algumas das razões principais que diminuem as oportunidades de ascensão de um executivo na empresa são geradas pela falta de equilíbrio de emoções, como agir impulsivamente e não pensar nas consequências de seus atos. Qualidades técnicas são essenciais, mas quando acompanhadas de um bom domínio emocional, o valor do profissional aumenta muito no mundo corporativo.
Considerada a competência do século, um dos primeiros passos para conquistar a inteligência emocional é o autoconhecimento. Isso porque, conhecer a si próprio que ajudará o indivíduo a entender qual o seu perfil e o que você gosta e tem aptidão para fazer.
Com um mapeamento das próprias competências e limitações é possível lidar mais facilmente com as próprias emoções, eliminar reações negativas e buscar formas de delinear a própria história.
No que prestar atenção?
Existem alguns pontos de foco para que um empreendimento seja bem-sucedido, como:
– Manter a mente aberta;
– Explorar ideias e buscar conhecimento;
– Exercer o que você gosta;
– Pesquisar concorrências e experiências similares;
– Identificar pontos de diferenciação;
– Trabalhar o medo de errar;
– Acreditar em si mesmo;
– Descrever suas metas;
– Focar nos objetivos criando um plano de negócios realista;
– Avaliar a mudança com objetividade.
A competência emocional tem se tornado uma habilidade cada vez mais prestigiada nos processos de seleção. As empresas já perceberam a importância que tem e, hoje, a Inteligência Emocional é considerada como a competência do século e fundamental para qualquer organização.
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